PELE SINTÉTICA

Começando os trabalhos do dia, me deparei hoje com essa notícia: “Uma pele macia feita de silicone vai permitir aos usuários de realidade virtual sentir o toque de pessoas e objetos. Pesquisadores da Universidade Northwestern, nos EUA, e da Universidade Politécnica de Hong Kong descreveram a criação do material: uma folha de 15 centímetros composta por camadas de silicone, macia e com 32 sensores. Ela vai permitir ao usuário sentir vibrações mecânicas na pele — similares ao toque real.”

A pele artificial é sem fio, não precisa de bateria e é carregada por indução (a mesma tecnologia usada para carregar smartphones sem fio). Embora a realidade virtual possa recriar sons e imagens, o sentido do toque ainda é pouco explorado por pesquisadores.

A ideia é melhorar a comunicação interpessoal à distância. Por exemplo, pai e mãe poderão abraçar o filho durante uma vídeo chamada de realidade virtual ou permitir o sentido do tato para usuários de prótese e queimados. Bacana,não é verdade?

Em um campo de estudo emergente: esses pesquisadores não são os únicos que tentam criar esse tipo de material. Pesquisadores do Instituto Federal Suíço de Tecnologia publicaram um artigo na Soft Robotics descrevendo como eles criaram uma pele artificial de 500 nanômetros de espessura, fornecendo feedback háptico em tempo real para permitir que os usuários de realidade virtual toquem objetos em mundos virtuais. [alouu compras online!]

Imaginem isso aplicado à autoexpressao?!
Na harmonizacao360, a gente já trabalha com algumas tecnologias que permitem ao cliente vivenciar a experiencia de um provador virtual, e de acesso aos detalhes das peças de roupa, cabelo e acessórios que ajudam a ir formando uma autoexpressão autêntica.

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É só fazer contato [virtual ou presencial] .

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