Para novos tempos, novos paradigmas.
O isolamento social tende a acelerar outro paradigma global: o Deep & Deep que vem substituir o Quick & Deep.
O mundo que pedia [?] por soluções que se traduzem em respostas rápidas para as “n” questões que trazemos em nossa história se vê obrigado a desacelerar para refletir a respeito das próprias atitudes.
Um mundo em que a beleza parece estar “deslocada”, mas que na verdade deixa de encarar o cuidado da aparência como superficial, e passa a enxerga-la como autoexpressão que se constrói, a partir de um processo profundo de autoconhecimento e autocuidado.
Sem eles, já não é mais possível a vivência real, mas, apenas, a [sub]vivência.
Ganham os serviços em qualidade, exigindo mais dos nossos sentidos, e cai a ficha de que em termos de si mesmo “apressado come cru”.
Ou seja, o autoconhecimento consiste em um processo de aprendizado contínuo e gradativo, respeitando o tempo de cada um e não só pode como deve acontecer em pequenas doses.
Serviços que provocam reflexões fazem parte da nova oferta para promover a autonomia do cliente que entra no processo como autor, cada vez mais.
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