Smartness & Sustainable é um dos paradigmas globais que sofre aceleração, em razão dos efeitos decorrentes da pandemia causada pelo agente Coronavírus – COVID-19.
O conceito surgiu com as Smart Cities. Na tradução livre, as Cidades Inteligentes (CI) integram a tecnologia da informação e comunicação (TIC) com vários dispositivos físicos conectados à rede IoT (Internet das Coisas) para otimizar a eficiência das operações e serviços e conectar-se aos cidadãos.
A criação de cidades inteligentes é um assunto que desperta cada vez mais o interesse do governo e da população. E como gestora pública tenho acompanhado, mais de perto, os esforços nesse sentido. Tanto por fazer, essas ações podem acontecer em vários setores como planejamento urbano, habitação social, energia, mobilidade urbana, coleta de lixo, controle da poluição do ar, e, atualmente, nas compras públicas.
Com o Coronavírus, vivenciamos na pele que sustentabilidade não tem a ver, apenas, com CI’s ou processos de produção e empregabilidade, mas, cada vez mais, com saúde em todos os aspectos. Não é, somente, um estilo “alternativo” mas trata-se de economia circular decodificada em propósito e serviços eficazes aplicados que impactam vidas.
Ser sustentável, definitivamente, não é mais uma alternativa.
Sob essa ótica, viver o Smartness & Sustainable significa compreender, traduzir e falar um novo alfabeto. Um alfabetismo virtual que nos impulsiona para novas formas de propor, conduzir, comunicar e criar experiências que, mesmo compartimentadas, devem ser íntegras nas dimensões da inteligência humana, coletiva e artificial, e, fundamentalmente, em suas entregas.
Chega o tempo em que os recursos associados à IA para reconhecimento facial e reconhecimento, inclusive, de marcha existem e nos desafiam a resgatar o conceito de Humanização em nossas relações. Assim, a Inteligência Artificial deve ser utilizada para potencializar nossa humanidade, e o nosso diferencial estará em nossa capacidade de estabelecer confiança, na transparência, em nossa capacidade intelectual para apreender as necessidades do outro e propor soluções personalizadas.
Por aqui, desde o dia 14/4, sigo usando a IA como recurso que potencializa a humanização nos atendimentos da Consultoria de Imagem. As ações on-line de relacionamento com os clientes Harmonização 360 tem me permitido “redesenhar” a estratégia do negócio, entregando soluções pontuais para necessidades reais.
[ como um respiro no meio de tudo isso ]
E vocês? Como estão se adaptando?
A imagem desse artigo é obra do escultor Han Hsu-Tung.
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